SEPE-Niterói convoca:
GREVE DE 72 HORAS - 16, 17 e 18 de abril
VENHA CONOSCO CONSTRUIR A LUTA!
ATIVIDADES DA LUTA
- ASSEMBLÉIA LOCAL DE NITERÓI, DIA 17/4, QUARTA, 18H, NO LICEU -
- ASSEMBLÉIA GERAL, DIA 18/4, QUINTA - SAIRÁ ÔNIBUS DO LICEU ÀS 9H -
ATIVIDADES DA LUTA
- ASSEMBLÉIA LOCAL DE NITERÓI, DIA 17/4, QUARTA, 18H, NO LICEU -
- ASSEMBLÉIA GERAL, DIA 18/4, QUINTA - SAIRÁ ÔNIBUS DO LICEU ÀS 9H -
Faremos um "arrastão" nas escolas para aumentar a mobilização! Desde a terça-feira, dia 16, da greve de 72 horas, chamamos todos e todas a ajudar na mobilização: estamos nos concentrando às 7 horas da manhã na sede do SEPE-Niterói para organizar grupos para irmos às escolas convencer os/as colegas a pararem as escolas (que não estejam paradas) e fortalecer a luta! Todos e todas que puderem ajudar são mais que bem vindos! Basta chegar no SEPE-Niterói às 7h, ou entrar em contato com a direção do núcleo para se incorporar na mobilização.
Contatos: Diogo (Coordenação-Geral - 8305-9789), Natália (Coordenação-Geral - 8363-0040), SEPE-Niterói (2622-7762 / 7728-2584).
É preciso lutar, não se deixe enganar! Preocupados com a mobilização crescente da categoria, o Governo Cabral/Risolia "baixou" um pacote anti-greve para confundir e assustar a categoria. Pela imprensa, tem divulgado a "concessão" de "abono-qualificação", "auxílio-alimentação" e "auxílio-saúde", além da proposta de um reajuste "acima da inflação". Não podemos nos iludir! A política de abonos e auxílios não configura aumento salarial, pois são medidas provisórias, que não levamos para a aposentadoria, ou que perdemos em caso de licença, por exemplo, além dos valores irrisórios! E o rumor de "aumento" é só ilusão para confundir, pois o Governo se recusa a negociar com o SEPE e a categoria e, "por baixo dos panos", aprofunda a lógica da meritocracia (Plano de Metas), congelando nossos Planos de Carreira e trabalhando com a ideia de "não mais aumentos" e sim "bonificações por resultados".
É preciso construir a greve, transformar o medo em esperança! Por outro lado, o Governo aumenta a repressão e opressão nas escolas, tentando sufocar o movimento da categoria. Tem crescido o assédio de direções contra os/as colegas, a intensificação da aplicação do SAERJinho pressiona a categoria a não se mobilizar, as direções manipulam calendários de provas, fazem reuniões de grupos em grupos para fragmentar o coletivo das escolas, dentre outras medidas. Nós, como categoria, nos sentimos assustados e desmotivados. Mas não podemos desanimar ou recuar! Resista, construa a greve na sua escola! Se todos os/as colegas não irão parar, comece por você! Tente convencer seu colega, chame reuniões, chame o sindicato! O que não podemos fazer é desanimar e deixar de lutas, porque aí estamos fadados à derrota. Tudo o que a categoria conquistou foi com luta!
Contatos: Diogo (Coordenação-Geral - 8305-9789), Natália (Coordenação-Geral - 8363-0040), SEPE-Niterói (2622-7762 / 7728-2584).
É preciso lutar, não se deixe enganar! Preocupados com a mobilização crescente da categoria, o Governo Cabral/Risolia "baixou" um pacote anti-greve para confundir e assustar a categoria. Pela imprensa, tem divulgado a "concessão" de "abono-qualificação", "auxílio-alimentação" e "auxílio-saúde", além da proposta de um reajuste "acima da inflação". Não podemos nos iludir! A política de abonos e auxílios não configura aumento salarial, pois são medidas provisórias, que não levamos para a aposentadoria, ou que perdemos em caso de licença, por exemplo, além dos valores irrisórios! E o rumor de "aumento" é só ilusão para confundir, pois o Governo se recusa a negociar com o SEPE e a categoria e, "por baixo dos panos", aprofunda a lógica da meritocracia (Plano de Metas), congelando nossos Planos de Carreira e trabalhando com a ideia de "não mais aumentos" e sim "bonificações por resultados".
É preciso construir a greve, transformar o medo em esperança! Por outro lado, o Governo aumenta a repressão e opressão nas escolas, tentando sufocar o movimento da categoria. Tem crescido o assédio de direções contra os/as colegas, a intensificação da aplicação do SAERJinho pressiona a categoria a não se mobilizar, as direções manipulam calendários de provas, fazem reuniões de grupos em grupos para fragmentar o coletivo das escolas, dentre outras medidas. Nós, como categoria, nos sentimos assustados e desmotivados. Mas não podemos desanimar ou recuar! Resista, construa a greve na sua escola! Se todos os/as colegas não irão parar, comece por você! Tente convencer seu colega, chame reuniões, chame o sindicato! O que não podemos fazer é desanimar e deixar de lutas, porque aí estamos fadados à derrota. Tudo o que a categoria conquistou foi com luta!
É preciso lutar, é possível vencer...
Venha conosco!
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